Oi, Amarildo! Muito interessante seu trabalho. Fiquei pensando se houve alguma mudança em posicionamentos do autor entre sua primeira publicação, de 1986, e as mais recentes, de 2005. Você notou algo nesse sentido? Também queria entender melhor de que se trata a "leitura fluida" dos termos que você considera "rebuscados". Imagino que esse uso lexical constitua o ethos de instruído e provavelmente seja indissociável do código linguageiro mobilizado por autores no campo da oratória, né?
Muito interessante sua pesquisa. Eu ainda não tinha ouvido falar de Reinaldo Polito e de seu trabalho com cursos de oratória. Tomar conhecimento dessa produção de livros e cursos de oratória nos dias de hoje me causa alguma estranheza e curiosidade mesmo de saber a quem se destina essa produção toda, o que é o sucesso e o fracasso comunicativos de que esses manuais falam, o que vêm da tradição clássica etc... Legal saber que esse trabalho elucida questões como essas. Só o que eu não curti foi um aspecto da exposição mesmo: o painel não ter a divisão em seções que é comum do gênero (Introdução, Objetivos, Metodologia...), porque isso, além de facilitar a localização das informações, torna o painel mais atraente visualmente :) .
Muito legal! Parabéns!
Muito interessante sua pesquisa!
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