"FAZ DE CONTA QUE SOU O PRIMEIRO": DISCURSOS E MEMÓRIA SOBRE A VIRGINDADE FEMININA

Muito obrigada, Lucas! Agradeço imensamente pelo feedback.

Trabalho muito interessante e único! Parabéns pela pesquisa!

Noara, antes de tudo muito obrigada! Receber seus comentários foi gratificante e inspirador. Concordo com seus apontamentos, um dos motivos que me inquietou e me levou ao tema foi justamente essa impressão que as vezes temos de que esse seria um "assunto já resolvido", quando na realidade operam muitos sentidos que retomam essa memória, que por vezes pensamos ter sido ultrapassada. Pensar esse funcionamento tem sido muito gratificante no meu fazer científico. Fico feliz que você tenha gostado, e levarei seus apontamentos e sugestões em consideração para dar continuidade à pesquisa. Mais uma vez, muito obrigada!

Olá, Pâmela. Muiti obrigada pelo comentário! Nas futuras etapas da iniciação pretendemos trabalhar com algumas reportagens sobre a cirurgia de reconstrução do hímen. No corpus que recortamos temos alguns materiais sobre ela, realmente ela realizou mais de uma vez o procedimento. Fico feliz de ter conseguido passar essa mensagem com meu trabalho, acredito que se trata de um discurso de fato já sedimentado e sobre o qual ainda há muitos aspectos a serem trabalhados. Novamente agradeço!

Muito obrigada, Vitória Maria! Fico feliz que tenha gostado do trabalho.

Olá, Maria de Fátima. Gostaria de agradecer pelo comentário! Muito obrigada, fico feliz em saber que gostou.

Parabéns, Aline! Um tema muito necessário ainda mais na nossa sociedade atual. O assunto me fez lembrar o caso da Ângela Bismarchi, que salvo o engano, realizou mais de uma cirurgia de reconstrução do hímen como forma de presentear o marido na noite de núpcias. É um discurso recorrente e sedimentado sobre a virgindade feminina e essa forma de fetiche.

Trabalho necessário! Parabéns!

Pensar os elementos contemplados no seu trabalho a partir do dialogismo, dos deslocamentos e da alteridade seria enriquecedor, acredito.

Orgulho imenso de você e da sua pesquisa. Um assunto tão necessário e muitas vezes visto como normal, sem importância de discussão. Espero ansiosamente os resultados finais. Te amo sempre.

Aline, Antes de comentar, desejo colocar o quanto seu trabalho é atual, importante e instigador; portanto, parabéns a você e sua orientadora pelo olhar e pela possibilidade de reflexão a partir da AD. Pensar o objetificação da mulher nos nossos tempos parece ultrapassado diante de um discurso de "liberdade do corpo" ou " revolução sexual", todavia, seu trabalho nos traz uma situação concreta e nos permite perceber que os moldes de construção desta objetificação são outros e estão materializados pelos discursos veiculados em produtos como os analisados por você. Refletir sobre o que é ser virgem diante das novas e diferentes condições de produção de discursos é perceber também o percurso, os sujeitos, a história e manifestação dos sentidos neste terreno fértil do mercado. Este por sua vez, além de produtos, veiculam ideias, valores e também os (DES)constrói ao seu interesse de venda. Pensar a "mulher virgem" ou a "virgindade feminina" transitando pelo discurso do sagrado, do profano e do ideal masculino nos possibilita refletir como e para que um discurso é construído e de qual forma este discurso preenche o ser mulher na sociedade contemporânea. Mais uma vez, parabenizo. Como leitora, pesquisadora da área do discurso e como mulher fui muito instigada.

Parabéns pelo trabalho e pela apresentação.

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