A REPRESENTAÇÃO DO POSSESSIVO DE 2ª PESSOA DO SINGULAR EM CARTAS PESSOAIS PERNAMBUCANAS DOS SÉCULOS XIX E XX

Resposta. Olá, Maísa. Pois é, observo que o grau de intimidade e o tipo de relação (simétrica ou assimétrica) entre os interlocutores pode influenciar no uso de uma ou de outra variante. Muito obrigado pelo comentário!

Resposta. Olá, Caroline. Pretendo sim continuar com a pesquisa e controlar outras variáveis, como o nível de escolaridade dos escreventes, o grau de parentesco, o tipo de posse e a animacidade do nome possuído. Muito obrigado pela pergunta!

Resposta. Olá, Matheus. Também acho o sistema possessivo um tema fascinante. Muito Obrigado!

Parabéns pela sua pesquisa, Stênio! A variação pronominal do PB, e particularmente os pronomes possessivos, é um tema fascinante! Os seus dados e resultados com certeza contribuem demais para uma compreensão dos usos de "teu" e "seu" como possessivos de segunda pessoa em perspectiva diacrônica.

Olá, Stênio! Parabéns pela pesquisa e pela excelente apresentação! Para além das análises realizadas com base nos subgêneros das cartas, seria possível recuperar informações sobre remetentes e destinatários, a fim de colaborar na interpretação dos resultados? Você pretende dar continuidade à investigação e controlar outras variáveis independentes (extralinguísticas e/ou linguísticas)? Forte abraço!

Olá, Stênio! Os resultados da sua pesquisa são muito pertinentes! É bastante observável no Português Brasileiro de algumas localidades do Brasil essa gradação de intimidade que se manifesta por meio de diferentes usos dos pronomes. Em São Luís do Maranhão, por exemplo, ocorrem, ainda hoje, algumas variações de uso de pronomes a depender do grau de intimidade que se tem com o interlocutor. Parabéns pelo trabalho!

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