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Olá, Vanessa! Parabéns pelo trabalho! Gostaria de fazer pouquíssimas observações e sugestões. Como você sabe, a comunidade LGBTQIA+ é bastante diversa, sendo constituída também por falantes que não dominam ou, até mesmo, desconhecem o pajubá. Sugeriria que, em seus trabalhos, você considerasse ou evidenciasse atravessamentos de distintas ordens (classe, raça, gênero, orientação sexual, região, etc) que poderiam produzir ou não filiações ao uso do referido dialeto, observando as nuances da produção de identificações que se dão por meio da língua. De todo modo, percebo que você já vem percorrendo esse caminho. E, caso você não conheça, recomendaria fortemente os trabalhos do linguista Rodrigo Borba - sua tese e seus artigos. Veja, por exemplo, a entrevista contida em "R E V I S T A X , C u r i t i b a , v o l u m e 1 4 , n . 4 , p. 8 - 19, 2019. CONHECENDO A LINGUÍSTICA QUEER: ENTREVISTA COM RODRIGO BORBA". Abraços!

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